Agências florenses não devem fechar a partir desta terça
Movimento nacional quer reajuste de 12,8%. Fenaban ofereceu 8%
O Sindicato Regional dos Bancários anunciou que a classe entrará em greve a partir desta terça-feira, dia 27. A paralisação por tempo indeterminado busca o aumento no reajuste do piso salarial. Levantamento feito pelo jornal O Florense nas seis agências de Flores da Cunha mostra que a probabilidade é de que os funcionários não irão aderir ao movimento.
No dia 23, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou uma proposta de reajuste de 8%, que foi rejeitada pela categoria. O Sindicato alega que os bancos estão batendo recordes de lucratividades e a classe não está sendo reconhecida.
Em Flores da Cunha, as agências do Santander e Bradesco não farão greve. A Caixa e o Banrisul também não devem paralisar, mas a situação ainda está indefinida. O Sicredi, por ser uma cooperativa, não aderiu à greve.
Os bancários querem reajuste de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5%), maior participação nos lucros, valorização do piso, fim da rotatividade, novas contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização, entre outras reivindicações.
No dia 23, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou uma proposta de reajuste de 8%, que foi rejeitada pela categoria. O Sindicato alega que os bancos estão batendo recordes de lucratividades e a classe não está sendo reconhecida.
Em Flores da Cunha, as agências do Santander e Bradesco não farão greve. A Caixa e o Banrisul também não devem paralisar, mas a situação ainda está indefinida. O Sicredi, por ser uma cooperativa, não aderiu à greve.
Os bancários querem reajuste de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5%), maior participação nos lucros, valorização do piso, fim da rotatividade, novas contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização, entre outras reivindicações.
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