Acordo visa aumentar o consumo do vinho nacional
Entidades retiraram pedido de salvaguarda que estava em análise junto ao governo federal mediante compromisso assumido de que as cadeias produtiva e comercial terão como meta ampliar a venda de vinhos finos brasileiros de 19 milhões para 40 milhões de litros em quatro anos
Entidades representativas do vinho brasileiro retiraram o pedido de salvaguarda para produção vinícola nacional (que pretendia limitar a entrada de produtos importados por meio de cotas) após um acordo formalizado junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A negociação com as principais associações de importadores do país tem um objetivo: aumentar o consumo do vinho fino brasileiro de 19 milhões para 40 milhões de litros nos próximos quatro anos.
O anúncio oficial do acordo foi feito na segunda-feira, dia 22 de outubro. Na sexta, dia 19, detalhes da proposta foram encaminhados durante encontro em Brasília, no Ministério do Desenvolvimento. Ontem, participaram da entrevista coletiva na sede da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em São Paulo, representantes da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) e da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), além de entidades vitivinícolas do país.
O acordo estimula a cooperação entre as partes para ampliação do consumo, redução dos tributos incidentes sobre o vinho e apoio aos pedidos do setor de securitização das dívidas agrícolas e redução dos estoques de produtos vitivinícolas. As associações representativas dos importadores comprometem-se a buscar a ampliação para 25% da presença de vinhos finos brasileiros nas redes dos supermercados e para 15% nos demais estabelecimentos varejistas por meio de parcerias entre importadores e vinícolas nacionais. O objetivo destas ações é buscar a comercialização de 27 milhões de litros de vinhos finos brasileiros em 2013.
O presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Alceu Dalle Molle, considera o acordo “um avanço importante em prol do desenvolvimento do mercado de vinhos no Brasil, que vai possibilitar um crescimento sustentável da produção brasileira de vinhos finos”. Para o presidente da Abras, Sussumu Honda, quem sai ganhando com o acordo é o consumidor. “O brasileiro está cada vez mais apreciando bons vinhos, nacionais e importados. O bom sortimento de produtos nas gôndolas é essencial e esse acordo vem para dar ainda mais vitalidade a essa escolha, sem restrição”, aponta.
Leia mais sobre o acordo na edição impressa do jornal O Florense do dia 26 de outubro.
O anúncio oficial do acordo foi feito na segunda-feira, dia 22 de outubro. Na sexta, dia 19, detalhes da proposta foram encaminhados durante encontro em Brasília, no Ministério do Desenvolvimento. Ontem, participaram da entrevista coletiva na sede da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em São Paulo, representantes da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) e da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), além de entidades vitivinícolas do país.
O acordo estimula a cooperação entre as partes para ampliação do consumo, redução dos tributos incidentes sobre o vinho e apoio aos pedidos do setor de securitização das dívidas agrícolas e redução dos estoques de produtos vitivinícolas. As associações representativas dos importadores comprometem-se a buscar a ampliação para 25% da presença de vinhos finos brasileiros nas redes dos supermercados e para 15% nos demais estabelecimentos varejistas por meio de parcerias entre importadores e vinícolas nacionais. O objetivo destas ações é buscar a comercialização de 27 milhões de litros de vinhos finos brasileiros em 2013.
O presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Alceu Dalle Molle, considera o acordo “um avanço importante em prol do desenvolvimento do mercado de vinhos no Brasil, que vai possibilitar um crescimento sustentável da produção brasileira de vinhos finos”. Para o presidente da Abras, Sussumu Honda, quem sai ganhando com o acordo é o consumidor. “O brasileiro está cada vez mais apreciando bons vinhos, nacionais e importados. O bom sortimento de produtos nas gôndolas é essencial e esse acordo vem para dar ainda mais vitalidade a essa escolha, sem restrição”, aponta.
Leia mais sobre o acordo na edição impressa do jornal O Florense do dia 26 de outubro.
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