Acesso é refeito na ERS-122 após protesto de moradores
Sinalização no bairro Pedancino, entre Flores da Cunha e Caxias do Sul, foi reforçada nesta semana após série de acidentes fatais
No dia 10 de dezembro O Florense publicou uma reportagem sobre o atraso nas obras de repavimentação da ERS-122 entre Caxias do Sul e Flores da Cunha. O contrato de R$ 20,1 milhões assinado em março de 2014 se encerrou em setembro de 2015, porém, o trabalho não fora encerrado. Nas últimas duas semanas retomaram as obras - ainda falta recapear entre Pedancino e a Vila Maestra, em Caxias. Após a colocação do asfalto a sinalização foi reforçada, principalmente no acesso dos bairros Pedancino e Brandalise, onde ocorreram alguns acidentes fatais.
Segundo a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), responsável pelo trecho pedagiado, a previsão da direção da estatal era retomar as obras de recapeamento no dia 7 de dezembro, entre os Kms 83,8 (Vila Maestra) e 86,4 (Pedancino) – os quais não receberam a segunda camada prevista no projeto de março de 2014. Até o final do ano a obra pode estar encerrada.
De acordo com a assessoria da EGR, as obras, que estavam previstas para serem finalizadas em setembro deste ano, não foram concluídas porque o contrato, assinado no ano passado pelo então governador Tarso Genro (PT) para conclusão em 18 meses, foi prorrogado. “Os trabalhos foram interrompidos devido aos custos terem excedido a arrecadação da praça de pedágio”, ou seja, serão retomados quando houver dinheiro em caixa suficiente, justifica a assessoria.
O valor inicial do contrato estava estimado em R$ 20,1 milhões e até agosto deste ano foram repassados R$ 18,1 milhões ao consórcio CPDC Rodovias (composto pelas empresas Concresul Britagem, Pavia Brasil Pavimentos e Vias, Dalfovo Construtora e CSA – Comercial Serrana de Asfalto). No site da EGR, até julho deste ano, a praça de pedágio de Flores da Cunha tinha arrecadado R$ 4.559.338,09 e desembolsado até o mesmo período R$ 4.697.773,26.
Durante o ano, a ERS-122 teve recapeamento finalizado entre os Kms 80 (trevão em Caxias do Sul) e 83,8 (Vila Maestra) e entre os Kms 90 (São Gotardo) e 110 (ponte sobre o Rio das Antas), além de receber sinalização horizontal.
Segundo a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), responsável pelo trecho pedagiado, a previsão da direção da estatal era retomar as obras de recapeamento no dia 7 de dezembro, entre os Kms 83,8 (Vila Maestra) e 86,4 (Pedancino) – os quais não receberam a segunda camada prevista no projeto de março de 2014. Até o final do ano a obra pode estar encerrada.
De acordo com a assessoria da EGR, as obras, que estavam previstas para serem finalizadas em setembro deste ano, não foram concluídas porque o contrato, assinado no ano passado pelo então governador Tarso Genro (PT) para conclusão em 18 meses, foi prorrogado. “Os trabalhos foram interrompidos devido aos custos terem excedido a arrecadação da praça de pedágio”, ou seja, serão retomados quando houver dinheiro em caixa suficiente, justifica a assessoria.
O valor inicial do contrato estava estimado em R$ 20,1 milhões e até agosto deste ano foram repassados R$ 18,1 milhões ao consórcio CPDC Rodovias (composto pelas empresas Concresul Britagem, Pavia Brasil Pavimentos e Vias, Dalfovo Construtora e CSA – Comercial Serrana de Asfalto). No site da EGR, até julho deste ano, a praça de pedágio de Flores da Cunha tinha arrecadado R$ 4.559.338,09 e desembolsado até o mesmo período R$ 4.697.773,26.
Durante o ano, a ERS-122 teve recapeamento finalizado entre os Kms 80 (trevão em Caxias do Sul) e 83,8 (Vila Maestra) e entre os Kms 90 (São Gotardo) e 110 (ponte sobre o Rio das Antas), além de receber sinalização horizontal.
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