Aberta licitação para finalizar o ginásio poliesportivo
Empresa, que deve ser conhecida em maio, terá oito meses para concluir o prédio iniciado em 2008 no bairro União
Seis anos após ser iniciado, nova etapa visa a tentativa de a prefeitura de Flores da Cunha em concluir o ginásio poliesportivo. A licitação, na modalidade concorrência pública, foi aberta pela administração na segunda semana de abril e deve ter suas propostas conhecidas no dia 14 de maio. Neste dia será divulgada a empresa responsável pelo fornecimento do material e da mão de obra para a conclusão do prédio localizado no bairro União. O valor da licitação é de R$ 1,53 milhão, valor oriundo do poder público. O contrato prevê que em oito meses a estrutura deva estar concluída, entretanto, o prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) espera entregar a obra à comunidade antes do final deste ano.
O poliesportivo foi umas das pendências que o prefeito pediu atenção da equipe da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito. De acordo com a secretária Ana Paula Ropke Cavagnoli, nesta última etapa serão feitos serviços de alvenaria, revestimentos, pisos, instalações elétrica e hidráulica, guarda-corpos (corrimões) e instaladas as esquadrias. “A intenção é que o poliesportivo seja concluído neste ano, mas dependemos de como irá transcorrer a licitação”, acrescenta.
As obras do poliesportivo iniciaram em 2008, na administração do prefeito Renato Cavagnoli (PMDB). Nos três anos seguintes, durante a gestão de Ernani Heberle (na época PDT, hoje PSB), o local ficou parado devido a processos burocráticos (quatro licitações não tiveram inscritos) e serviu, inclusive, como moradia de andarilhos. A expectativa era o recebimento de verbas federais para a conclusão no prédio. O projeto sofreu alterações para adequar-se aos moldes federais. Em 2012 as obras foram retomadas – fechamento externo em alvenaria, paredes internas para os dois vestiários e banheiros e estrutura das arquibancadas. Nesta época foi constatado um problema de visibilidade das arquibancadas para a cancha.
Quando assumiu a prefeitura, em 2013, o prefeito Lídio buscou alternativas para solucionar o problema e dar andamento à obra. Em dezembro do ano passado foi optado por seguir com o projeto iniciado, pois além dos altos custos que a mudança custaria aos cofres públicos, a vinda de verbas federais estava praticamente descartada.
O poliesportivo foi umas das pendências que o prefeito pediu atenção da equipe da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito. De acordo com a secretária Ana Paula Ropke Cavagnoli, nesta última etapa serão feitos serviços de alvenaria, revestimentos, pisos, instalações elétrica e hidráulica, guarda-corpos (corrimões) e instaladas as esquadrias. “A intenção é que o poliesportivo seja concluído neste ano, mas dependemos de como irá transcorrer a licitação”, acrescenta.
As obras do poliesportivo iniciaram em 2008, na administração do prefeito Renato Cavagnoli (PMDB). Nos três anos seguintes, durante a gestão de Ernani Heberle (na época PDT, hoje PSB), o local ficou parado devido a processos burocráticos (quatro licitações não tiveram inscritos) e serviu, inclusive, como moradia de andarilhos. A expectativa era o recebimento de verbas federais para a conclusão no prédio. O projeto sofreu alterações para adequar-se aos moldes federais. Em 2012 as obras foram retomadas – fechamento externo em alvenaria, paredes internas para os dois vestiários e banheiros e estrutura das arquibancadas. Nesta época foi constatado um problema de visibilidade das arquibancadas para a cancha.
Quando assumiu a prefeitura, em 2013, o prefeito Lídio buscou alternativas para solucionar o problema e dar andamento à obra. Em dezembro do ano passado foi optado por seguir com o projeto iniciado, pois além dos altos custos que a mudança custaria aos cofres públicos, a vinda de verbas federais estava praticamente descartada.
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