A tranquilidade do interior para Victória
Agricultor que se tornou enólogo, Éderson Galiotto retornou à propriedade do pai e repassa os ensinamentos à filha
O jovem agricultor, enólogo e empreendedor florense Éderson Galiotto, 29 anos, herdou do pai, Pedrinho Galiotto, 59 anos, o amor pela terra. Já a aptidão para lidar com o vinho foi carga genética do avô paterno. Éderson cresceu no interior, na propriedade no Travessão Martins, onde o pai cultivava uva, e aos 18 anos saiu para estudar Enologia. “O início foi uma aventura, mas durante o curso fui amadurecendo a ideia de reativar a cantina que era de meu avô”, conta Éderson.
E assim aconteceu: em 2001 ele saiu da faculdade com uma única certeza, a de voltar para o interior, onde trabalharia na propriedade da família e poderia reativar a cantina abandonada. Os pais deram apoio, o trabalho iniciou, e hoje a família tem, além dos 9,6 hectares de parreirais cultivados, a vinícola Del Piero. “A decisão de continuar no interior como agricultor era uma certeza. Daqui ninguém me tira”, brinca Éderson.
Hoje, ele e a esposa Sheila Molon Galiotto, 28 anos, pensam no futuro da pequena Victória, de oito meses. “Queremos que ela cresça na colônia, com toda a tranquilidade que o interior oferece. Depois, ela é quem decide”, projeta Éderson. A propriedade conta, além da mão de obra familiar, com outros três funcionários fixos. Nas épocas de poda e colheita é preciso fazer contratações provisórias. “A empresa foi crescendo e, hoje, além de industrializar nossa própria uva, adquirimos de terceiros”, ressalta Éderson. O jovem atribui um futuro consolidado a uma base familiar com valores na agricultura e no trabalho. “Esta é a maior lição que herdei de meu pai, e com certeza passarei para minha filha”, pontua Éderson.
E assim aconteceu: em 2001 ele saiu da faculdade com uma única certeza, a de voltar para o interior, onde trabalharia na propriedade da família e poderia reativar a cantina abandonada. Os pais deram apoio, o trabalho iniciou, e hoje a família tem, além dos 9,6 hectares de parreirais cultivados, a vinícola Del Piero. “A decisão de continuar no interior como agricultor era uma certeza. Daqui ninguém me tira”, brinca Éderson.
Hoje, ele e a esposa Sheila Molon Galiotto, 28 anos, pensam no futuro da pequena Victória, de oito meses. “Queremos que ela cresça na colônia, com toda a tranquilidade que o interior oferece. Depois, ela é quem decide”, projeta Éderson. A propriedade conta, além da mão de obra familiar, com outros três funcionários fixos. Nas épocas de poda e colheita é preciso fazer contratações provisórias. “A empresa foi crescendo e, hoje, além de industrializar nossa própria uva, adquirimos de terceiros”, ressalta Éderson. O jovem atribui um futuro consolidado a uma base familiar com valores na agricultura e no trabalho. “Esta é a maior lição que herdei de meu pai, e com certeza passarei para minha filha”, pontua Éderson.
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