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A saúde e as metas para o novo ano

Ter uma vida mais saudável está na lista de resoluções de muitas pessoas

Questões relacionadas à saúde figuram entre as principais resoluções de Ano-Novo de milhares de pessoas. Seja ter uma dieta mais saudável, emagrecer, parar de fumar, passar a praticar exercícios ou mudar a rotina estão relacionadas a ela. Mas se tudo vai para o papel ou é definido apenas mentalmente, nem todos conseguem. Um estudo publicado pelo Journal of Clinical Psychology dos Estados Unidos apontou que metade dos americanos fazem resoluções e apenas 8% de fato as seguem. E abandonam as metas em menos de 15 dias.
Certos desejos se repetem ano após ano. Força de vontade e disciplina são apontados por especialistas como fundamentais para quem quer perder os quilos a mais, por exemplo, se torne uma realidade. O endocrinologista Fabiano Lago,  da Estância do Lago – Spa & Wellness, de Curitiba/PR, destaca que, para as pessoas que pretendem mesmo melhorar a saúde, o primeiro passo é procurar um médico para fazer exames de rotina. “Neles, pode ser identificado se há qualquer problema de saúde, mesmo que ainda não apresente sintomas. Com os exames, também é possível determinar quais atividades físicas e alimentação combinam mais com cada rotina. A intenção de obter uma vida saudável traz diversos benefícios, como prevenção de doenças, equilíbrio hormonal, estimulação do sistema imunológico, combate às dores corporais, melhora do humor e aumento da energia”, afirma.
Movimentar o corpo é essencial na busca pelo bem-estar. A prática de esportes é positiva, desde que o impacto dos exercício não resulte em desconfortos. Caminhada, natação e hidroginástica são exemplos de atividades de baixo impacto que cumprem a função de auxiliar no emagrecimento e na promoção do bem-estar. Conforme o endocrinologista, os exercícios devem ser acompanhados por um profissional, que possa orientar sobre alongamentos, intensidade dos movimentos e frequência. 
Além dos exercícios, o equilíbrio também deve estar no prato. “Dietas da moda, que não foram feitas pensando no seu bem-estar e no seu metabolismo, devem ser evitadas. Com o acompanhamento de um médico ou nutricionista, a alimentação deve ser balanceada, sem ingestão de álcool e açúcar e com pouco sal. Sempre é preciso considerar que, quanto mais colorido o prato, melhor para a saúde. É fundamental consumir todos os grupos alimentares e não comer mais do que precisa para saciar a fome”, salienta.
Os hábitos alimentares também podem estar relacionados à relação emocional que a pessoa mantém com a comida. Oscilações de humor, em muitos casos, se refletem na ingestão de mais alimentos. “Nesses casos, um psicólogo também pode ser seu aliado na busca pelo equilíbrio na balança”.
 

 - Divulgação
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