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‘Piolho Não’ na Escola Francisco Zilli

Projeto é desenvolvido na instituição pela equipe de saúde da Unidade Básica de Otávio Rocha

Na última semana os alunos da Escola Municipal Francisco Zilli, no distrito de Otávio Rocha, participaram do projeto Piolho Não, uma iniciativa da equipe da Unidade Básica de Saúde de Otávio Rocha. 

As profissionais alertaram os estudantes sobre os problemas que causam os piolhos, bem como as medidas para evitar a proliferação do parasita e a importância da higiene. As crianças também passaram por uma avaliação para detectar possíveis infestações de piolhos e lêndeas.

Sintomas e Consequências
- Coceira intensa no couro cabeludo, principalmente na região da nuca e atrás das orelhas
- A coceira pode ocasionar feridas que são portas abertas para infecções bacterianas, como impetigo, além do aparecimento de gânglios e stress que leva ao baixo rendimento escolar;
- Quando o problema persiste por muito tempo, pode provocar anemia nas crianças

Modo de Transmissão
- Pelo contato pessoal (direto) dos indivíduos infestados
- Pelo uso coletivo de utensílios como pente, escovas de cabelos, boné, presilhas, travesseiro, lenço de cabeça, almofada, encostos de cadeiras, assentos de ônibus, etc.

Tratamento
- Antes de começar a tratar um membro da família, todos devem ser examinados
- Somente os que estiverem infestados deverão ser tratados
- Fazer a limpeza e fervura das roupas e objetos de uso pessoal
- Quando estiver passando o pente fino, utilize um pano branco, evitando assim que os piolhos caiam na roupa
- Os piolhos e lêndeas que caírem no pano, devem ser deixados em vinagre diluído em água por 30 minutos

Estudantes participaram da ação. - Prefeitura de Flores da Cunha/Divulgação
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