‘Minha Casa, Minha Vida’ também é rural
Cinco famílias do interior de Flores da Cunha foram contempladas pela proposta federal. Obras foram finalizadas recentemente
Um projeto inédito em Flores da Cunha está concluído: a prefeitura espera definir em breve a entrega de cinco moradias por meio do projeto federal ‘Minha Casa, Minha Vida – Habitação Rural’. A proposta consiste em dar oportunidade para agricultores e trabalhadores rurais terem uma casa própria.
Em Flores da Cunha, esta primeira edição beneficiou cinco famílias das comunidades de Mato Perso, capela do Carmo e Nossa Senhora de Fátima, na Restinga. As residências estão prontas e os moradores já ocupam os imóveis. As obras se iniciaram em 2014, quando a prefeitura disponibilizou a terraplanagem dos terrenos. No total, cada casa teve custo de construção de R$ 35,5 mil. A contrapartida dos beneficiários é de R$ 1.140, que serão pagos em quatro anos em prestações anuais de R$ 285. Cada unidade tem três quartos, sala, cozinha, banheiro e lavanderia, totalizando 60 metros quadrados.
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento prevê para o próximo ano pelo menos outras duas edições do projeto. Atualmente existem 15 famílias inscritas, com documentação aprovada pela Caixa e que aguardam recursos do Ministério das Cidades. Os cadastrados são de Monte Bérico, Santa Líbera, Otávio Rocha e Linha 80, entre outras localidades.
Segundo o secretário de Agricultura, Jones Piroli, interessados em se tornarem beneficiários do projeto devem procurar a Secretaria (no subsolo do Centro Administrativo). É necessária a Declaração de Aptidão da Agricultura Familiar (DAP) e comprovação de renda de até R$ 25 mil ao ano. Além de Flores da Cunha, o Programa Nacional de Habitação Rural foi realizado em Antônio Prado, Ipê e Carlos Barbosa. Outras informações na Secretaria de Agricultura e Abastecimento, junto ao centro administrativo, ou pelo telefone (54) 3292.1722.
O projeto Minha Casa, Minha Vida Rural é desenvolvido em uma parceria entre a Caixa Econômica Federal, a Emater-RS/Ascar, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Flores da Cunha e Nova Pádua, e da Cooperativa Habitacional da Agricultura (Coaf).
Em Flores da Cunha, esta primeira edição beneficiou cinco famílias das comunidades de Mato Perso, capela do Carmo e Nossa Senhora de Fátima, na Restinga. As residências estão prontas e os moradores já ocupam os imóveis. As obras se iniciaram em 2014, quando a prefeitura disponibilizou a terraplanagem dos terrenos. No total, cada casa teve custo de construção de R$ 35,5 mil. A contrapartida dos beneficiários é de R$ 1.140, que serão pagos em quatro anos em prestações anuais de R$ 285. Cada unidade tem três quartos, sala, cozinha, banheiro e lavanderia, totalizando 60 metros quadrados.
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento prevê para o próximo ano pelo menos outras duas edições do projeto. Atualmente existem 15 famílias inscritas, com documentação aprovada pela Caixa e que aguardam recursos do Ministério das Cidades. Os cadastrados são de Monte Bérico, Santa Líbera, Otávio Rocha e Linha 80, entre outras localidades.
Segundo o secretário de Agricultura, Jones Piroli, interessados em se tornarem beneficiários do projeto devem procurar a Secretaria (no subsolo do Centro Administrativo). É necessária a Declaração de Aptidão da Agricultura Familiar (DAP) e comprovação de renda de até R$ 25 mil ao ano. Além de Flores da Cunha, o Programa Nacional de Habitação Rural foi realizado em Antônio Prado, Ipê e Carlos Barbosa. Outras informações na Secretaria de Agricultura e Abastecimento, junto ao centro administrativo, ou pelo telefone (54) 3292.1722.
O projeto Minha Casa, Minha Vida Rural é desenvolvido em uma parceria entre a Caixa Econômica Federal, a Emater-RS/Ascar, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Flores da Cunha e Nova Pádua, e da Cooperativa Habitacional da Agricultura (Coaf).
0 Comentários