“Eu gosto da colônia”
Colono e Motorista: Aos 76 anos, Ivo Délcio Vizentin, ainda se dedica a sua propriedade
“Eu gosto da colônia”. É assim que Ivo Délcio Vizentin, 76 anos, resume a vida em Nova Brasília, localidade de Otávio Rocha, onde vive há 35 anos. É ao lado dos filhos, Vanize, 50 anos, e Volnei, 53, que ele passa os dias, onde cultiva as uvas que dão o sustento à família. Aposentado desde os 60 anos, decidiu seguir na lida por necessidade, mas também por amor ao trabalho, mesmo com dores na coluna.
O gosto pela roça vem desde pequeno. A lembrança o leva de volta à infância, quando já ajudava o pai, Ângelo João Vizentin, nas atividades da agricultura e criação de animais. Com 11 anos, ele se recorda de auxiliar na aplicação de defensivos nas parreiras. A necessidade de trabalhar desde cedo forçou a interrupção dos estudos no quarto ano. Mas o legado de seu Ângelo, falecido há cinco décadas, permanece até hoje.
Ivo conta com orgulho de sua rotina. Acorda cedo todos os dias. Às 5h, já está com o rádio ligado. Gosta de ouvir música. Prepara o café e logo está pronto para os afazeres do dia. São seis hectares de parreiras, além de diversas árvores frutíferas e outras plantas.
“Se não gostasse, já teria ido embora”, responde, quando perguntado sobre os dias em Nova Brasília.
A esposa, Lídia, faleceu há nove anos e é em Vanize e Volnei que ele tem a companhia diária. Vanize frequenta a Apae, e tem ficado em casa em tempo integral em razão da suspensão das aulas. Todas as noites, os três assistem à missa pela televisão. Têm muito a agradecer a Nossa Senhora das Graças, à qual mantêm forte devoção.
Seu Ivo também acompanha com expectativa as notícias sobre a pandemia. Além da cura, o agricultor espera ter de volta uma de suas diversões: ir a Caxias para dançar em bailes da terceira idade nas tardes de domingo. “Faz bem para o físico”, garante.“Eu gosto da colônia”. É assim que Ivo Délcio Vizentin, 76 anos, resume a vida em Nova Brasília, localidade de Otávio Rocha, onde vive há 35 anos. É ao lado dos filhos, Vanize, 50 anos, e Volnei, 53, que ele passa os dias, onde cultiva as uvas que dão o sustento à família. Aposentado desde os 60 anos, decidiu seguir na lida por necessidade, mas também por amor ao trabalho, mesmo com dores na coluna.
O gosto pela roça vem desde pequeno. A lembrança o leva de volta à infância, quando já ajudava o pai, Ângelo João Vizentin, nas atividades da agricultura e criação de animais. Com 11 anos, ele se recorda de auxiliar na aplicação de defensivos nas parreiras. A necessidade de trabalhar desde cedo forçou a interrupção dos estudos no quarto ano. Mas o legado de seu Ângelo, falecido há cinco décadas, permanece até hoje.
Ivo conta com orgulho de sua rotina. Acorda cedo todos os dias. Às 5h, já está com o rádio ligado. Gosta de ouvir música. Prepara o café e logo está pronto para os afazeres do dia. São seis hectares de parreiras, além de diversas árvores frutíferas e outras plantas.
“Se não gostasse, já teria ido embora”, responde, quando perguntado sobre os dias em Nova Brasília.
A esposa, Lídia, faleceu há nove anos e é em Vanize e Volnei que ele tem a companhia diária. Vanize frequenta a Apae, e tem ficado em casa em tempo integral em razão da suspensão das aulas. Todas as noites, os três assistem à missa pela televisão. Têm muito a agradecer a Nossa Senhora das Graças, à qual mantêm forte devoção.
Seu Ivo também acompanha com expectativa as notícias sobre a pandemia. Além da cura, o agricultor espera ter de volta uma de suas diversões: ir a Caxias para dançar em bailes da terceira idade nas tardes de domingo. “Faz bem para o físico”, garante.
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