Economia

Funerária CCR: Despedidas que celebram histórias de vida

22 anos de planos assistenciais

A CCR Assistência Familiar foi fundada em 1998 com objetivo de oferecer planos assistências funerais e loja de equipamentos ortopédicos e de reabilitação física. O nome da empresa foi obtido a partir das iniciais dos fundadores, onde estava incluído o atual proprietário Rodrigo Pradella. 
Revelando seu pioneirismo, a CCR foi a primeira empresa a oferecer planos assistenciais e loja de material ortopédico. O diretor Rodrigo Pradella explica que o objetivo, na época, era de oferecer um funeral digno as famílias com menor poder aquisitivo, através de um plano ‘plus’, e uma possibilidade de um plano ‘especial’, com mais serviços, paras aqueles que desejassem ter um funeral de alto padrão, pagando uma mensalidade entre R$ 10 e R$ 15. A ideia de um plano assistencial foi buscada na Guatemala, pelo ex-sócio Carlinho Jorge Zortéa. 
Foi somente em 2002, em 13 de junho, dia de Santo Antônio, que a CCR inaugurou sua funerária, ampliando os serviços prestados a seus clientes. 
Os serviços funerários da CCR, iniciaram com sob a denominação Funerária Santo Antônio e, mais tarde, Funerária Santo Cristo. Em um determinado  momento, uma decisão importante foi tomada, no sentido de unificar em uma única marca todos os serviços oferecidos.  
Para Rodrigo Pradella, a atividade de prestação de serviços funerários mudou muito nos últimos anos. Antigamente, as empresas do ramo buscavam apenas “vender uma urna, que era chamada de caixão, e realizar o enterro”. Hoje, “nossos serviços consistem em assessorar e realizar uma cerimônia de despedida, com homenagens à vida da pessoa que deixa seus familiares” explica Rodrigo Pradella. “Buscamos transformar este momento de perda, em algo que possa ser suportado de forma menos dolorida” finaliza Rodrigo. 
A trajetória de crescimento deste empreendimento seguiu com a abertura de filiais em Nova Pádua e Nova Roma do Sul. Com uma equipe em constante evolução, a CCR busca disponibilizar às famílias o máximo de conforto, carinho, respeito e profissionalismo.

 

Profissionalismo e liderança

Rodrigo Pradella, 41 anos, começou a trabalhar cedo. Ainda criança, trabalhou como vendedor de picolé e entregador de jornal. Aos 14 anos, já com a possibilidade de ter sua carteira assinada, foi efetivado no Super Cesa, onde atuou em todos os setores, por cinco anos, até que em 1998 junto com outras pessoas, fundou a CCR. Rodrigo é filho de Maria Elvira Ataíde Bolzzoni e Melseri Carlos Pradella. Seu pai atua como coveiro junto ao cemitério municipal de Flores da Cunha. Casado com Cassiane Anziliero, a esposa também atua na empresa como gerente administrativo do grupo CCR. 
Buscando aperfeiçoar-se e liderar a equipe para executar com profissionalismo os serviços, Rodrigo Pradella já realizou diversos cursos voltados à atividade. Ele destaca o curso de Tanatopraxia, atividade a qual considera uma arte, que tem por objetivo alcançar uma aparência natural e de serenidade com o falecido.

 

Planejamento arquitetônico busca amenizar momentos difíceis

A reforma das instalações da Funerária CCR foi projetada pela arquiteta Deise Giotto. Ela explica que o projeto foi desenvolvido em duas etapas. Na primeira, já concluída, que contempla a área social, partimos do princípio que aquele é um momento difícil para os familiares, por isso buscamos, através da arquitetura e dos materiais utilizados, amenizar aquele momento. Deise explica que “já está comprovado que a arquitetura pode transmitir, através de cores e texturas neutras, uma sensação de serenidade e calmaria”. 
O uso de tons neutros e materiais amadeirados transmitem aconchego, remetem ao lar. “Buscamos tirar a morbidez do funeral, para que as pessoas se sintam acolhidas” explica Deise. Outra preocupação no planejamento do local foi a iluminação. “A luz é um elemento importante na construção do cenário que desejamos” acrescenta a arquiteta. Nas novas instalações das salas de velórios é possível dosar a quantidade de luz, de modo que “seja menos expressiva, para não causar irritabilidade, nos momentos mais íntimos e mais intensa durante as cerimônias de despedida”. Totalmente revitalizadas, as duas salas de velório permitem algumas diferenças à escolha dos usuários. Uma das salas possui elementos com identidade cristã, enquanto outra remete à neutralidade religiosa ou ecumenismo. 
Todos os espaços, hall de entrada, recepção, banheiros, sala de velório e sala de apoio aos familiares podem ser acessados por cadeirantes ou idosos que precisam de acompanhante. 
Outro detalhe arquitetônico a ser destacado é o pé direito duplo, na área social, permitindo a entrada de luz natural, através de abertura zenital espelhada. Os forros em gesso deste espaço são em forma de semi cruz, remetendo a ida aos céus. 
Os materiais utilizados na decoração do ambiente são de fácil higienização, principalmente os móveis e poltronas. Além de design moderno e arrojado, seguindo as tendências atuais de arquitetura de interiores, para tornar este projeto ainda mais diferenciado e confere uma identidade única a empresa, que será mantida também na nova sede em Nova Roma do Sul. 
A segunda etapa da reforma contempla a butique de urnas e o laboratório onde acontece a higienização, tanatopraxia e necromaquiagem, além de outros serviços de apoio. Esta etapa da reforma deverá estar concluída no início do próximo ano.

 

 

 

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