Rouglan Uliana

Rouglan Uliana

Ensaio Político

"É estudante de Bacharel em Ciência Política pela Uninter e membro do Students For Liberty Brasil. Trabalha como produtor de eventos e comerciante. É engajado na causa política".

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Brasília

Em seu uso do grande expediente, o vereador Luizzão (Republicanos) descreveu sua viagem realizada na semana passada

Em seu uso do grande expediente, o vereador Luizzão (Republicanos) descreveu sua viagem a Brasília na semana passada. Na ida ao púlpito, o edil vestia uma camiseta estampada com a frase ‘I Love Flores da Cunha’, e destacou a importância de as pessoas conhecerem Brasília e os poderes, o centro das decisões: “Todo político briga para estar ali, tivemos que acompanhar a luta que teve no campo da mentira, da desavença para os políticos poderem chegar em Brasília e estar comandando todo o nosso país”. O vereador também destacou a visita ao Ministério do Desenvolvimento Regional, onde foi protocolado um projeto visando buscar recursos para a construção de uma ciclovia, que fará ligação com a comunidade de Nova Roma. O edil ainda contou aos presentes algumas partes da conversa com o vice-presidente da República e senador eleito, General Mourão. “Pedimos a ele se tem possibilidade de reverter essa eleição, e ele declarou que não existe possibilidade nenhuma, como a maioria das pessoas do município ou da região gostaria que acontecesse”, declarou finalizando com uma frase de Mourão: “Se fosse para acontecer era na primeira semana após o término da eleição. Bolsonaro se preparou só para a vitória, ele não se preparou para outra coisa. Quando isso acontece a decepção é muito grande”.

Ano legislativo
Quando o tema é muito relevante, é normal que as siglas e os parlamentares sejam apoiadores de determinados projetos. Foi o caso do Centro de Convivência. O assunto é muito defendido pela vereadora Silvana De Carli (Progressistas), que tem a causa dos idosos como uma de suas principais bandeiras e defesas. Uma das primeiras emendas para o início do projeto do Centro de Convivência foi de autoria da vereadora, através do deputado federal Pedro Westphalen (Progressistas). O apoio, por meio de emendas impositivas ao projeto, também já teve adesão das bancadas dos partidos Progressistas, Republicanos e MDB. O tema foi pautado pela vereadora na tribuna da última sessão, que em contato com a coluna destacou mais algumas atividades desenvolvidas durante o ano, tais como as ações ocorridas nos últimos dias, as quais a parlamentar esteve, juntamente com o vereador Vitório Dalcero (MDB), visitando algumas empresas, abordando temas como a destinação de parte dos impostos para fundos municipais. Segundo a vereadora, no ano que vem deverá acontecer um evento, com a presença de um representante da Receita Federal, para lançar, às pessoas físicas, uma campanha que incentive e ensine as mesmas em como destinar parte do Imposto de Renda para fundos municipais, como da criança e do idoso.

Tolerância
Um tema importante foi levantado pelo vereador Vitório Dalcero, do MDB, na tribuna da última sessão. O edil lembrou a data do dia 16 de novembro, que desde o ano de 1996 é considerada o Dia Internacional da Tolerância. Segundo a leitura de expediente do vereador, tal data tem como objetivo promover o entendimento mútuo, incentivar o bem-estar, o progresso e a liberdade de todos os cidadãos.

Tribuna
Os 65 anos de criação do movimento mundial LEO Club foram pauta do grande expediente na Câmara de Vereadores. O LEO Club de Flores da Cunha esteve representado pelo presidente do Distrito LD-7, Rafael Nesello, que no uso da palavra falou sobre o movimento. Em Flores da Cunha, o LEO Club iniciou suas atividades em 1999 e, além da formação de jovens líderes, também realiza campanhas, eventos e atividades em benefício da comunidade. 

Funcionalismo
Não é só em Brasília que o resultado de uma eleição tem gerado polêmica. No dia 29 de novembro, ocorreu a eleição para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, elegendo a Chapa 1 como vencedora. Porém, três dias após o resultado da eleição, fui informado que a Chapa 2 havia entrado com um recurso, buscando anular somente a urna que a mesma chapa havia feito menos votos. 
Em contato com membros da diretoria eleita, o pedido do recurso foi invocado através do Artigo 86 do Estatuto, sob a alegação de que houve números de assinaturas inferiores ao número de votos. Segundo representantes da chapa eleita, o ato é desrespeitoso e sem consideração para com os 57 sócios que votaram na urna 3, em busca de anular as suas vontades, para a manutenção no poder a todo custo. 
Em comunicado para a coluna, os membros da chapa eleita alegaram que a contagem foi realizada no momento da apuração com a presença de diversas testemunhas e o número de assinaturas e de votos correspondem entre si, afirmando que o material está disponível para recontagem quantas vezes foram necessárias, e que no momento da apuração os representantes de ambas as chapas estavam presentes e que os mesmos concordaram com o resultado.