Pelas manchetes dos jornais, o custo da energia elétrica dos vizinhos Paraguaios vai triplicar para o Brasil.

Energia de itaipu Pelas manchetes dos jornais, o custo da energia elétrica dos vizinhos Paraguaios vai triplicar para o Brasil. Foi assim que também percebi a notícia. Logo depois vem o desmentido do governo, que nunca tem a mesma repercussão, de que a tarifa não vai aumentar par o consumidor. Mas quem vai pagar essa conta? Primeiro, a tarifa não irá triplicar. Pelas regras desse mercado, quem explora o recurso paga por esse direito, nesse caso, como o Brasil recebe a energia excedente do Paraguai a preço de custo, pagava 120 milhões por ano, por esse direito. A partir do novo acordo o valor a ser pago é de 360 milhões. Mesmo assim, esse dinheiro não sairá do país, será abatido dos juros do empréstimo que os vizinhos têm conosco por ocasião do financiamento da construção. Outro comparativo Falar em triplicar o pagamento ao Paraguai é uma manchete alarmista, apesar de verdadeira. Porém, quando comparados os valores é possível entender porque não haverá aumento de tarifa. O Brasil paga hoje US$ 45,31 por megawatt-hora (MWh). O preço de custo da energia produzida. Porém, o Paraguai recebe efetivamente US$ 2,81 a diferença é retida pelo governo brasileiro para pagamento da divida. Com o novo acordo, os cálculos preliminares indicam que o custo para o Brasil será de US$ 54,00 por MWh. Considerando que algumas hidrelétricas têm um custo de US$ 71,00 o preço ainda fica dentro da matriz tarifária. Descontrole financeiro Segundo pesquisa da TeleCheque, 74,65% dos pesquisados apontaram o descontrole financeiro como o motivo de suas dívidas. A pesquisa de inadimplência da TeleCheque, divulgada nesta semana, aponta como fator para esse descontrole o excesso de crédito. Segundo os pesquisadores, a concorrência entre as instituições financeiras estimulam o descontrole financeiro. Isso porque, em busca de resultados, os bancos acabam por liberar crédito ao consumidor de forma independente, sem analisar os acessos ao crédito já concedidos. Com a liberalização do crédito a prazos longos antes da crise, consumidores de maior renda comprometeram o orçamento, A vergonha continua A vergonha do trevo continua. Depois da Governadora prometer ao prefeito de Caxias uma solução rápida. Depois do secretário ter visitado o local das obras sem nenhum representante da região (apenas um secretário de Caxias estava presente). Depois de vários requerimentos assinados e de algumas manifestações na tribuna. Depois de ter sido autorizado a retomada das obras e de muita discussão sobre quem deve pagar pela obra. Depois de mais alguns acidentes e várias vitimas anônimas. Finalmente o trevo da saída de Caxias do Sul para Flores da Cunha vai sair. Sabem quando? Depois que for aprovado o programa duplica RS versão 2. Ou seja, não devemos esperar para esse ano. Continuam cuspindo na nossa cara, que a Serra Gaúcha não merece uma mísera obra como esse trevo que a cada semana ceifa mais vidas. Apenas como comparação, somente o apurado no escândalo do Detran é o equivalente a três obras iguais a essa. Realmente, a região da Serra não tem nenhum respeito por parte desse governo. Pelas manchetes dos jornais, o custo da energia elétrica dos vizi- nhos Paraguaios vai triplicar para o Brasil. Foi assim que também percebi a notícia. Logo depois vem o desmentido do governo, que nunca tem a mesma repercussão, de que a tarifa não vai aumentar par o consumidor. Mas quem vai pagar essa conta? Primeiro, a tarifa não irá triplicar. Pelas regras desse mercado, quem explora o recurso paga por esse direito, nesse caso, como o Brasil recebe a energia excedente do Paraguai a preço de custo, pagava 120 milhões por ano, por esse direito. A partir do novo acordo o valor a ser pago é de 360 milhões. Mesmo assim, esse dinheiro não sairá do país, será abatido dos juros do empréstimo que os vizinhos têm conosco por ocasião do financiamento da construção. Outro comparativo Falar em triplicar o pagamento ao Paraguai é uma manchete alarmista, apesar de verdadeira. Porém, quando comparados os valores é possível entender porque não haverá aumento de tarifa. O Brasil paga hoje US$ 45,31 por megawatt-hora (MWh). O preço de custo da energia produzida. Porém, o Paraguai recebe efetivamente US$ 2,81 a diferença é retida pelo governo brasileiro para pagamento da divida. Com o novo acordo, os cálculos preliminares indicam que o custo para o Brasil será de US$ 54,00 por MWh. Considerando que algumas hidrelétricas têm um custo de US$ 71,00 o preço ainda fica dentro da matriz tarifária. Descontrole financeiro Segundo pesquisa da TeleCheque, 74,65% dos pesquisados apontaram o descontrole financeiro como o motivo de suas dívidas. A pesquisa de inadimplência da TeleCheque, divulgada nesta semana, aponta como fator para esse descontrole o excesso de crédito. Segundo os pesquisadores, a concorrência entre as instituições financeiras estimulam o descontrole financeiro. Isso porque, em busca de resultados, os bancos acabam por liberar crédito ao consumidor de forma independente, sem analisar os acessos ao crédito já concedidos. Com a liberalização do crédito a prazos longos antes da crise, consumidores de maior renda comprometeram o orçamento, A vergonha continua A vergonha do trevo continua. Depois da Governadora prometer ao prefeito de Caxias uma solução rápida. Depois do secretário ter visitado o local das obras sem nenhum representante da região (apenas um secretário de Caxias estava presente). Depois de vários requerimentos assinados e de algumas manifestações na tribuna. Depois de ter sido autorizado a retomada das obras e de muita discussão sobre quem deve pagar pela obra. Depois de mais alguns acidentes e várias vitimas anônimas. Finalmente o trevo da saída de Caxias do Sul para Flores da Cunha vai sair. Sabem quando? Depois que for aprovado o programa duplica RS versão 2. Ou seja, não devemos esperar para esse ano. Continuam cuspindo na nossa cara, que a Serra Gaúcha não merece uma mísera obra como esse trevo que a cada semana ceifa mais vidas. Apenas como comparação, somente o apurado no escândalo do Detran é o equivalente a três obras iguais a essa. Realmente, a região da Serra não tem nenhum respeito por parte desse governo.