Roque Alberto Zin

Roque Alberto Zin

Opinião e Análise

Natural de Flores da Cunha, Roque Zin possui uma empresa de consultoria financeira em Caxias do Sul - a Majorem Engenharia Financeira. No meio acadêmico, Zin se destaca como bacharel em administração e é doutorando em finanças e professor da Universidade de Caxias do Sul desde 2001.

Na década de 80, Roque Zin foi tesoureiro da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e mais recentemente, – em 2004 – exerceu a mesma função no Hospital Nossa Sra. de Fátima.

Zin escreve colunas para O Florense desde fevereiro de 2002.

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Doideira

Considerando a proximidade do Carnaval e para aliviar a tensão que vivemos em função da pandemia, pensei numa marcha de carnaval, mas cada um pode colocar o ritmo que achar mais adequado. Confira:

Assim pode ser resumido o início da vacinação no Brasil. Tanta desinformação, confusão, ditos e desditos. O que se disse ontem, hoje é desmentido com a maior naturalidade. Antes a vacina não funcionava, era de um governador, foi chamada de “vacina xing ling”. Logo depois, a vacina é do povo, todos têm direitos iguais, etc... Declarações que oscilam mais que iô-iô na mão de criança. E o avião que iria para a Índia, e não foi ainda, não é uma história totalmente esclarecida. Seria decorrência dos conflitos no BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)? O secretário americano, no último dia do seu governo, cumprimentou o Brasil por se afastar dos BRICS. Esse bloco funcionou por um tempo e chegou-se a cogitar a criação de um banco comum, mas como desagradou alguns interesses, principalmente americanos, retrocedeu. E o ministro especialista em logística? Não conseguiu fazer uma simples grade de distribuição. Fico pensando no compositor, se tivesse que fazer uma música sobre isso, provavelmente ficaria doido. Mas de qualquer forma, a vacina está aí. Segundo a Anvisa, é o único tratamento seguro. Com isso começamos a ter um pouco mais de esperança, apesar de tudo. Considerando a proximidade do Carnaval e para aliviar a tensão que vivemos em função da pandemia, pensei numa marcha de carnaval, mas cada um pode colocar o ritmo que achar mais adequado. Seria mais ou menos assim:
 

Vai se vacinar mané 
Não tem medo de virar jacaré? 
Não tem medo de receber um chip
Por causa de uma simples gripe

E se alterar o seu DNA?
Como dizem no zap zap
Ou outro efeito maluco?
Como dizem no Facebook

REFRÃO:
Se não te importa que ela vem da China
Toma a vacina! Toma a vacina!
Se não confia na cloroquina
Toma a vacina! Toma a vacina!

Para que tanta ansiedade?
Vírus não é nenhuma novidade
Milhões de contaminados
E apenas milhares enterrados

Não sabemos quando chega 
A que virá de Oxford ou da Índia
Mas aguarda a nova remessa
Não entendo porque tanta pressa?

Repete o refrão. 

Achei a ideia boa, mas pode ser efeito do excesso de Ivermectina.