Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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Túmulo vazio

Para vivenciarmos a ressurreição de Cristo...

Para vivenciarmos a ressurreição de Cristo e a nossa própria ressurreição diária, para uma vida nova, deveríamos fazer a experiência do túmulo vazio.
Na vida de Jesus existem dois túmulos vazios: o de Lázaro e o dele próprio.
No túmulo de Lázaro encontramos a experiência passiva de quem foi ressuscitado por uma força de fora: o poder de Jesus.
No túmulo de Jesus, a experiência ativa de quem ressuscitou por sua própria força. Em ambos os túmulos, uma grande pedra fechava a entrada e criava dificuldades para a ressurreição. Em ambos os mortos, Lázaro e Jesus, muitas ataduras.
Na ressurreição de Lázaro, os amigos removeram a pedra e soltaram as amarras.
Na ressurreição de Jesus, ele próprio removeu a pedra e soltou as amarras. É evidente que a ressurreição de Lázaro é a melhor imagem para o nosso ressuscitar diário. Precisamos de ajuda externa de todos aqueles que atendem ao apelo de Jesus: "Retirem a pedra e desatem as amarras!".
Somente assim conseguiremos cumprir a ordem do Mestre: "Levanta-te e anda!".
Por outro lado, no ato de ressuscitarmos sempre de novo não podemos ser exclusivamente passivos e dependentes da ajuda externa. Devemos buscar também a nossa força interior fundamentada na fé, na esperança, no amor e, acima de tudo, no Espírito Santo de Deus, que habita em nós. E, neste caso, a ressurreição de Jesus é para nós o melhor exemplo de força que nos faz ressuscitar de dentro para fora. Não é a nossa força, mas a força de Deus, que mora em nós e na qual depositamos a nossa fé.
Não desprezemos a ajuda externa. Entretanto, não cruzemos os braços jamais. Busquemos a força da vida, que mora em nós, rompamos todas as amarras e retiremos todas as pedras que nos impedem de atingir o amanhecer de uma vida nova. Façamos isso em nome de Jesus, como os apóstolos!
Ocupemo-nos com a nossa ressurreição, trabalhemos uma vida renovada. Com a ajuda do Cristo ressuscitado, ressuscitemos naquilo em que tivermos morrido um pouco no dia-a-dia da nossa existência.


José Acácio Santana