Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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Quero ser um televisor

A professora pediu aos alunos que fizessem uma redação. Nela deveria constar o que eles gostariam que Deus fizesse por eles. À noite, ao corrigir as redações, ela deparou-se com uma que a deixou muito emocionada.

A professora pediu aos alunos que fizessem uma redação. Nela deveria constar o que eles gostariam que Deus fizesse por eles. À noite, ao corrigir as redações, ela deparou-se com uma que a deixou muito emocionada. O marido, ao entrar em casa, viu-a a chorar e perguntou: “O que aconteceu?”. Ela pediu para ele ler o texto. Era a redação de um menino.
“Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao meu redor... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser ouvido sem interrupções e sem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. Ter a companhia do meu pai quando chega a casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida em vez de me ignorar. E ainda que os meus irmãos ‘briguem’ para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir todos. Senhor, não te peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisor!”
E o marido da professora disse: “Meu Deus, coitado desse menino. Que descuido desses pais”. E ela responde-lhe: “Essa redação é do nosso filho”. Tomara que nenhum dos nossos filhos queira ser o televisor da nossa casa...