Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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Os medos que pesam sobre as pessoas

O medo é uma experiência básica dos ser humano. São muitos os medos que pesam sobre as pessoas:

O medo é uma experiência básica dos ser humano. São muitos os medos que pesam sobre as pessoas: medo do futuro, medo da violência, medo do desemprego, medo do fracasso, medo da doença e da morte, medo de a existência não ter sentido.
É a angústia causada por nossa finitude (morte), o medo de não termos direito à existência. Esta angustia básica do ser humano não pode ser curada pela psicologia, ela só poderá ser superada por uma confiança sem limites em Deus. Só podem ser superadas pela fé.

Segundo o psiquiatra Fritz Riemann, quatro são os grandes medos do ser humano: histeria, compulsão, depressão e esquizofrenia. O primeiro é o medo da pessoa histérica. É o medo da fragilidade da existência. E este medo o ser humano tenta superar prendendo-se a muitas coisas: às posses, ao êxito, mas, sobretudo às pessoas. Apega-se a uma pessoa amada, dela esperando segurança absoluta, apoio absoluto.
O segundo medo é o medo da pessoa compulsiva. É o medo do desvalor da existência. E esse medo tenta-se superar procurando provar a si o próprio valor, por meio de muito trabalho, de realizações cada vez maiores, mas também por um cumprimento exato e minucioso de todos os deveres religiosos. O terceiro medo é o da pessoa depressiva. É o medo da culpabilidade da existência. Tem-se a sensação de já pelo fato de existir estar carregado de culpa. E então a gente se desculpa a todo o momento.

O quarto e último medo é o da pessoa esquizoide, que tem medo de mil coisas que a ameaçam. Tem medo da escuridão, dos espaços amplos, de comida envenenada, de ladrões, de acidentes, etc. Em certa medida tais medos são normais. Muitos, porém, o exageram. Normalmente essas quatro angústias (medos) nunca ocorre isoladas em uma pessoa. É legítimo associá-las a determinado tipo de pessoas. (Trecho do livro Dimensões da Fé, de Anselm Grün.)