Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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Assim é o ser humano

Se perguntarmos às pessoas quantas gostariam de ter Jesus caminhando ao seu lado, certamente, nenhuma delas abriria mão desse privilégio.

Se perguntarmos às pessoas quantas gostariam de ter Jesus caminhando ao seu lado, certamente, nenhuma delas abriria mão desse privilégio. Todavia, se indagarmos do merecimento a que cada uma delas teria, é possível que não vacilassem em afirmar com presunção e arrogância que lhes cabe o direito de Tê-lo ao seu lado.
Assim é o ser humano: gosta de exigir as coisas, mas não trabalha em si mesmo e tampouco tem humildade para reconhecer seu orgulho. Esse tipo de conduta o mantém de peito estufado posto num pedestal e imaginando-se espiritualmente superior ao seu semelhante. A soberba é tamanha que não levará muito tempo a descobrir que esse pedestal está prestes a cair e com ele a sua desgastada vaidade de achar que deve merecer sempre o melhor.
Alguns, ainda, se atribuirão no direito de fazer exigências Àquele que o sustenta no caminho como se Ele devesse obrigação de protegê-los e defendê-los de todos os males, sem que eles tivessem que mover uma única palha para receber esse tipo de afeto.
A preguiça espiritual do homem o leva a acreditar que Deus, numa espécie de obrigação, deva fornecer-lhe a sabedoria e a consequente salvação eterna. Ou seja, sem qualquer esforço espera que as coisas lhe caiam gratuitamente do céu. Às vezes, o cinismo humano vai mais longe, exigindo que Deus não tenha falhas, devendo fazer o impossível para satisfazer seus desejos egocêntricos e materiais.