Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

Contatos

A vida pode ser um passeio

No início eu via Deus como um observador, como meu juiz que levara em conta as coisas que eu fazia, para saber se por elas merecia o céu ou o inferno.

No início eu via Deus como um observador, como meu juiz que levara em conta as coisas que eu fazia, para saber se por elas merecia o céu ou o inferno. Eu estava aí fora como um personagem. Eu conhecia seu retrato, mas não conhecia a Ele mesmo.
Mais adiante, quando conheci a Cristo, a vida se transformou em um passeio de bicicleta. Era uma bicicleta para dois e Cristo ia na parte de trás ajudando-me a pedalar. Não lembro quando,
Ele sugeriu que mudássemos de lugar. Desde então, a vida já não era mais a mesma!
Cristo faz a vida ser fascinante.
Quando eu dirigia, conhecia o caminho. Era algo aborrecido e eu já sabia o que iria acontecer.
Tomava o caminho mais curto entre dois pontos. Quando Ele dirigia, conhecia deliciosos e longos atalhos, subindo e descendo as montanhas através de lugares rochosos a uma velocidade de quebrar o pescoço.
Tudo o que eu podia fazer era agarrar-me a Ele e aguentar, mesmo que parecesse uma loucura. Ele me dizia: "Pedala"! Eu, preocupado e ansioso perguntava: Onde me levas? Ele corria e não respondia e eu... comecei a confiar. Esqueci a tristeza da vida e me lancei à aventura, e se alguma vez dizia:
"Estou assustado, Jesus se inclinava e tocava minha mão”.
Levou-me a conhecer gente que me dava presentes de cura, de aceitação, de alegria e de paz para a nossa viagem. Ele dizia: "Dá esses presentes" e eu os dava às pessoas com quem nos encontrávamos e descobri que, dando, eu recebia e que a carga se tornava leve.
No início, eu não confiava a Ele a direção da minha vida.
Pensava que podia causar acidente. Mas Ele sabe dar a inclinação perfeita à bicicleta nas curvas fechadas. Saltar grandes pedras, voar para suavizar as passagens perigosas.
Estou aprendendo a calar-me e a pedalar nos lugares mais estranhos. Estou começando a desfrutar do panorama e da fresca brisa no rosto.
Ele só me olha, sorri e me, diz: "PEDALA "!

A. D.