Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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A importância da família na sociedade – parte 1

Infelizmente, podemos observar uma sociedade com visões distorcidas.

É grande a importância da família para a construção de uma sociedade justa, estruturada, saudável e equilibrada. A família continua sendo, sem dúvida, a base. Se a base for desestruturada, automaticamente estaremos construindo uma sociedade injusta, doente e desequilibrada.
A influência exercida pela família determina o estilo de uma sociedade. Infelizmente, podemos observar uma sociedade com visões distorcidas, e a consequência disso é uma geração que não conhece o que é o amor, que não acredita nas pessoas, que não respeita o ser humano, uma sociedade desonesta, egoísta, individualista, que passa por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos, mesmo que tenha que matar, roubar, mentir, corromper.
Vivemos em uma sociedade que se intitula livre, jovens que dizem estar desfrutando de uma liberdade conquistada. Falam-se muito em direitos, mas esquecem dos deveres. Com muita tristeza, observamos nossos jovens presos em suas emoções. Em busca de preencher seus vazios interiores enveredam pelas drogas, vícios, prostituições, violências, roubos, assassinatos. Existe um grito abafado de socorro em suas gargantas que não estamos sabendo discernir nem entendê-los. Culpamos o sistema, o governo, os outros, mas esquecemos de olhar para a nossa grande responsabilidade neste processo.
Pais que dão tudo em termos materiais, mas não sabem dar a si mesmo. Não se dialoga, não tem tempo de qualidade uns para com os outros. Falam-se muito de crianças abandonadas nas ruas, mas esquecem de que as crianças estão sendo abandonadas dentro dos lares, entregues às babás eletrônicas, que têm sido responsáveis pela educação dos filhos. (Autores: pastores evangélicos Salmo Diomar da Silva e Cássia Vilela)