Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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A flor murcha como presente

É porque ela está precisando da senhora

Certa vez, um jovem pai de família faleceu. Deixou a esposa e duas crianças, um menino de seis anos e uma menina de quatro.
A esposa, chamada Carolina, ficou preocupada: Será que conseguirei transmitir o sentido da família? Será que, criando-os sem o pai, darei conta de manter o lar, e lhes ensinar ética, valores morais, fé e tudo o que precisam para a vida?
O importante é tentar, pensou Carolina. E ela tentou. 
Durante a semana, encontrava tempo para rever os deveres escolares e discutir os desafios centrais de suas vidas infantis. Nos fins de semana, o programa infalível era a santa missa e a catequese.
Carolina achava importante mostrar às crianças que elas têm um Pai muito bondoso e sempre presente em suas vidas, que é Deus. E, assim, se passaram dois anos.
Quando chegou o Dia das Mães, a escola preparou uma homenagem e seus filhos a convidaram. Na frente do auditório, havia uma mesa repleta de vasinhos de flores. Cada criança devia escolher um e dar à sua mãe. Havia begônias, margaridas, amores-perfeitos, violetas, rosas...
Quando seus filhos foram, Carolina ficou sonhando com um dos vasos mais bonitos. Mas as crianças pegaram um vaso que estava bem atrás. A planta era murcha, e nem flor tinha. Abraçaram a mãe e lhe deram o presente.
Em casa, Carolina perguntou: Por que, no meio de tantas flores bonitas, vocês escolheram esta? 
Eles explicaram: É porque ela está precisando da senhora, mamãe!