Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

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A borboleta azul

Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos)

Havia um viúvo que morava com suas duas filhas, curiosas e inteligentes.
As meninas sempre faziam muitas perguntas.
Algumas ele sabia responder, outras não.
Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem as férias com um sábio que morava no alto de uma colina.
O sábio sempre respondia todas as perguntas, sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder.
Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul, que usaria para pregar uma peça no sábio:
– O que você vai fazer? Perguntou a irmã.
– Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim, qualquer resposta que o sábio nos der estará errada.
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando, e perguntaram:
– Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
– Depende de você... ela está em suas mãos.
Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos).
Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul.
Cabe a nós escolher o que fazer com ela.