Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense" /> Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense"/> Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense"/> Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense"/> Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense" /> Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense" /> Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense"> <div align="left">Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada </div> - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense
Mambrini Advogados Associados

Mambrini Advogados Associados

Espaço Jurídico

Contatos

Passageira ofendida por cobradora de ônibus é indenizada

A estudante afirma que, ao passar pela roleta do ônibus lotado, estava com as mãos ocupadas e, por isso, pediu para pagar a passagem depois.

A estudante afirma que, ao passar pela roleta do ônibus lotado, estava com as mãos ocupadas e, por isso, pediu para pagar a passagem depois. Segundo os passageiros do ônibus, é comum as pessoas passarem primeiro pela roleta e depois pagarem a passagem. No entanto, antes que a estudante pudesse voltar, foi surpreendida pela cobradora, que, segundo testemunhas, ofendeu a menina na frente de várias pessoas chamando-a de “caloteira” e arrancou o passe estudantil de suas mãos. Além disso, a autora do pedido de indenização alega que a cobradora passou o resto da viagem ofendendo-a. De acordo com os juízes, não se pode imputar culpa à passageira que, ao entrar em transporte coletivo, deixa para pagar a passagem depois de passar pela roleta, em virtude de se encontrar com as mãos ocupadas com livros e pertences pessoais, se essa prática é usualmente adotada por passageiros quando o ônibus está lotado. Desta forma, a passageira será indenizada por dano moral em R$ 3 mil, valor estipulado pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, em julgamento unânime.