Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense" /> Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense"/> Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense"/> Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense"/> Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense" /> Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense" /> Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário - Colunista Mambrini Advogados Associados, Espaço Jurídico | Jornal O Florense"> <div align="left">Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário </div> - Colunista Mambrini Advogados Associados | Jornal O Florense
Mambrini Advogados Associados

Mambrini Advogados Associados

Espaço Jurídico

Contatos

Banco é responsabilizado por quebra de sigilo bancário

O banco não pode ser responsabilizado por homicídio cometido por credor que foi informado pelo gerente que na conta do devedor havia saldo, mas é responsável pela quebra de sigilo bancário.

O banco não pode ser responsabilizado por homicídio cometido por credor que foi informado pelo gerente que na conta do devedor havia saldo, mas é responsável pela quebra de sigilo bancário. O entendimento da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) obriga o Banco Rural a indenizar a família de correntista morto por credor. A conclusão do relator, ministro Aldir Passarinho Junior, é a de que não há nexo de causa entre a quebra de sigilo e o assassinato, no caso especifico julgado pela Turma, de modo que a instituição financeira não pode responder por esse ato na esfera cível, exceto, obviamente, “na proporção do ilícito próprio que praticou por seu preposto, de fornecimento indevido de informações reservadas sobre a conta”. Consta do processo que a vítima devia R$ 10 mil ao credor, por meio de um cheque da firma de sua propriedade. O credor, ao procurar o gerente do banco Rural para saber se poderia receber o valor, foi informado que na conta da firma do devedor não havia saldo suficiente, mas na da empresa havia R$ 38 mil, o que o fez procurá-lo para a quitação do débito. O fato levou a uma discussão que culminou com a morte do devedor por um tiro disparado pelo credor.