Irmãs Clarissas Capuchinhas

Irmãs Clarissas Capuchinhas

Conversando Com Você

As Irmãs Clarissas vieram ao Brasil a convite dos Freis Capuchinhos do Rio Grande do Sul. Chegaram aos 21 de janeiro de 1979. Ficaram hospedadas com as Irmãs Clarissas de Porto Alegre por alguns dias e em 1º de fevereiro deste ano foram morar em uma casa na cidade de Caxias do Sul até que o Mosteiro fosse habitável. Em outubro de 1981, mesmo sem a conclusão do Mosteiro, as Irmãs vieram para Flores da Cunha.

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Ave Maria, Salve Maria Imaculada!

Dia 8 de dezembro celebramos o aniversário de nosso Mosteiro. Neste ano estaremos celebrando 38 anos de Flores da Cunha!

É tempo de Advento, preparamos a casa e o coração para a chegada de Jesus, justamente nesta época celebramos também a Solenidade da Imaculada Conceição, esta festa para nós além de sua grandiosidade em si é muito especial também porque nesta data: 8 de dezembro, celebramos o aniversário de nosso Mosteiro. Neste ano estaremos celebrando 38 anos de Flores da Cunha! Além disso, o dogma da Imaculada Conceição estão intimamente ligados à Ordem franciscana e evidentemente a São Francisco. Francisco, porém e evidentemente, nunca se dirigiu a Nossa Senhora explicitamente com os termos de “Imaculada Conceição”. Isto não significa, porém, que este mistério de Maria não tenha sido amado, vivido e proclamado por ele. São Francisco confeccionou uma bela Antífona (aquilo que dá a tonalidade inicial), nos permitindo sentir por esta oração toda a afeição e o amor que perpassa o Ofício que ele ordenou e compôs a fim de em todas as horas do dia celebrar a Paixão do seu Senhor em comunhão com a Imaculada. Leiamos esta Antífona: “Santa Virgem Maria, não há entre as mulheres no mundo, nenhuma nascida semelhante a ti, filha e serva do altíssimo e Sumo Rei Pai celestial, mãe do santíssimo Nosso Senhor Jesus Cristo, esposa do Espírito Santo: roga por nós, com São Miguel Arcanjo, e com todas as virtudes celestes e com todos os santos, junto ao teu santíssimo dileto Filho, Senhor e Mestre”. Com o título, esposa do Espírito Santo, Francisco começa a levantar o véu sob o qual se esconde a incomparável e única beleza de Maria, bem como a doçura de sua presença na vida de Francisco. Uma beleza igual à beleza ou pureza do próprio Filho. E, quem é puro, santo e imaculado, não poderia fazer o milagre de conceber pura, santa e imaculada aquela que escolhera desde toda a eternidade como sua Mãe?! Não se trata, portanto de uma beleza meramente moral ou ascética, mas ontológica, isto é, que toca o ser do ser de Maria.